domingo, 1 de setembro de 2019

PRODUÇÃO TEXTUAL - ONDA (Suzy Lee)

          Em um dia ensolarado, Dona Helena resolveu levar sua filhinha Bianca pela primeira vez a uma praia deserta cheia de pássaros que sobrevoavam ao seu redor. Ao chegar na praia, Bianca correu para ficar mais próxima do mar, fechando os seus olhos e sentindo aquele cheirinho de água fresca, junto com os pássaros que estavam logo atras dela seguindo os seus passos.A água, que estava calma, ficou um pouco agitada provocando um estranhamento da menina e um afastamento dos pássaros, entretanto, Bianca é uma menina destemida e resolveu afrontar as ondas, e as gaivotas, que estavam atras dela, começaram a bater suas asas fortemente.
        Logo depois do acontecido, ela ficou sentada, admirada e refletindo sobre quais eram os movimentos realizados pelas ondinhas que se aproximavam dela. Ao levantar-se, ficou com um receio de encostar na água, com as gaivotas sobrevoando por sua cabeça, ela começou a entrar pouco a pouco naquelas belas águas azuis. Entusiasmada e feliz, começou a brincar na água com as gaivotas, sem perceber que já não estava na beirada da praia. A brincadeira estava muito boa ... De repente aquelas pequenas ondas começaram a crescer, deixando a menina e as gaivotas assustadas, fazendo com que elas saíssem eufóricas daquele local. Por ter conseguido correr e chegar a alguns metros longe do mar, a menina começou a esnobar as ondas que estavam gigantescas. Quando ela menos esperava (questão de segundos) aquela gigante onda caiu em cima dela deixando-a toda encharcada e bagunçada, fazendo com que o seu vestido azul descesse. Apesar daquela situação, várias conchas apareceram sobre a menina. Com um sorriso estampado no rosto, junto das gaivotas, ela começou a brincar e mostrar aquela linda concha e estrela para sua mãe, que se aproximando do local enquanto os pássaros estavam se afastando aos poucos.
      Dona Helena, com sua sombrinha sobre a cabeça, os sapatos em suas mãos e um sorriso disfarçado no rosto, ficou admirando a paz que sua filha estava transmitindo em seus gestos. Logo após, elas foram embora e aquele dia para Bianca foi mágico, percebia-se pelo seu olhar, sorriso e o tchau que ela deu ao mar quando foi embora.

Aluna: Maria Eduarda

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

PRODUÇÃO TEXTUAL - SOMBRA (suzy Lee)

       Há muito tempo, havia uma menina que gostava muito de brincar e atrás dela existia uma sombra que a seguia para todo o lugar aonde ia. A sombra estava começando a tomar forma. Ela começou a perceber que estava ajudando brincando com ela e etc. A sombra tomava as formas que a mocinha tentava fazer. Um dia as sombras quiseram levá-la para outro mundo, mas, com isso, tiveram que trocá-la por um animal das sombras que era a raposa. A raposa descobriu que iriam tentar trocá-la para entrar para o outro mundo, pois tinham que realizar essa troca para os mundos viverem em equilíbrio. Então, para não ficar sozinho para toda eternidade, a raposa tentou atravessar para o outro mundo para tenta matar a pequena, mas não conseguiu . Com essa tentativa, ela ficou muito tempo por lá, e os mundos entraram em colapso e tudo foi apagado só restando a escuridão e o nada.






Aluno: Enzo Gabriel

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

PRODUÇÃO TEXTUAL - O Jornal (Patricia Auerbach)

  O Jornal

  


Um dia, o pequeno Breno aventureiro resolveu pedir ao seu pai um jornal. O pai, feliz da vida, deixou o filho pegar o jornal, quando pegou, ficou pensando o que iria fazer com ele. Quando ele finalmente decidiu o que iria fazer com o jornal, ficou um pouco triste, pois não sabia por onde começar. Ficou chateado, bravo e um pouco confuso. Mas pensou e conseguiu fazer uma prancha para surfar. Enquanto ele surfava, avistou uma ilha, e pensou em descansar; até que depois decidiu brincar.
  O pequeno aventureiro brincou de várias coisas: pirata, soldado, cavaleiro etc. Quando estava brincando com seu cavalo, avistou um palácio e, quando entrou, decidiu fazer um tapete mágico para voar sobre o palácio. Breno fez também um avião para pilotar e ver o mundo lá fora e voou, voou e voou, até perceber que aquilo não se passava de sua imaginação.

Nome: Artur Gabriel Melo de Araujo.
Conselho: Acredite nos seus sonhos porque um dia podem ser realizados.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

PRODUÇÃO TEXTUAL - O lenço (Patricia Auerbach)



Era uma vez a história de uma garotinha que tinha 5 anos, chamada Alice Sheperd. Em um certo dia, Alice estava no quarto de sua mãe, Senhora Sheperd, que se arrumava para sair. Alice estava em um canto da penteadeira e olhou para uma gaveta que estava aberta e viu um lindo lenço vermelho com bolinhas brancas. Ela pegou esse esse lenço e foi para seu quarto; lá começou a cheirá-lo, deitar em cima dele; a se enrolar, se esconder... Então ela decidiu usar sua imaginação para se divertir com todas as possibilidades que poderia usar o lenço, e assim fez. Subiu em uma cadeira, enrolou o lenço e imaginou que era a Rapunzel; imaginou seu casamento como seria; usou o lenço para imaginar que estava grávida; quando teve "seu filho" imaginou que estava colocando para dormir; imaginou o lenço como seu animal de estimação, usou ele também para colocar em seu ursinho como um curativo para tampar o ferimento dele; imaginou que era uma astronauta e estava na lua; fez do lenço uma cabaninha; colocou o lenço em sua cabeça e fingiu que era um fantasma; imaginou que ela era uma rainha; colocou o lenço sobre seu corpo e fez dele um belo vestido. Enquanto se olhava no espelho, sua mãe chegou e viu a garota com seu lenço. A Sehora Sheperd falou para Alice que ela não devia ter pegado sem permissão. A garota ficou triste pois havia percebido que com apenas um pedaço de pano sua imaginação iria muito além do que se poderia pensar.

AUTORA: GEYSLA

terça-feira, 30 de julho de 2019

PRODUÇÃO TEXTUAL - Zoom (Istvan Banyai)

  


Em um planeta distante de todos os outros, vivia um coroa que adorava pilotar seu belo avião amarelo com vermelho. Ele viajava para diversos lugares. Em um certo dia, decidiu fazer uma viagem para uma ilha desconhecida. Nessa ilha, vivia uma tribo indígena que acabara de receber uma correspondência, a qual estava colado um celo que ilustrava uma terra seca onde estava um cowboy que, enquanto fumava seu cachimbo, assistia a um programa que falava sobre o centro das cidades. Na cena destacada, passava um ônibus estampado por um anuncio de um cruzeiro da Califórnia. Na área de lazer desse cruzeiro, estavam várias pessoas tomando banho de piscina e até mesmo observando a paisagem, dentre elas estava um garoto, que cansado de esperar sua mãe, dormira segurando um guia do cruzeiro que mostrava uma das salas do lugar,  a sala de recreação, onde a garotinha brincava de montar uma cidadezinha no campo; dentre as propriedades estava uma fazenda cheia de animais, cavalos, porcos, patos, galinhas e etc. Dentro da casa estavam duas crianças, um menino e uma menina, ambos observando um belo galo, colorido e minuciosamente detalhado em laranja, amarelo e azul  que todos os dias cantara bem alto. 

Leticia Santana

PRODUÇÃO TEXTUAL - De flor em flor (Jonarno Lawson)

  


Em uma cidade bem pequena chamada Liliput, estava a Bia, uma menina sonhadora, linda e que gostava de transformar a vida das pessoas em pequenos detalhes. Steve, pai da menina, era muito calmo, elegante e bem coreto. Em um dia calmo, Bia chamou o seu pai para dar uma volta e ele aceitou. A garota andou, andou e encontrou duas florzinhas perto de uma bicicleta e saiu cheirando. O pai fez compras e, com um sorriso no rosto, cheirou o "buquê, bem pequenininho, feito pela garota e então continuaram andando. Bia viu uma pessoa que estava aparentemente cansada, esperando o ônibus passar, mas ela só enxergava cores vivas, provavelmente por conta das flores. Enquanto ela colhia, o seu pai conversava no celular e a esperava. Depois de alguns minutos, a menina entrou em uma loja que tinha várias coisas exóticas e muito peculiares; tinha cores mortas e vivas também. A diante, encontrou outra flor e, indo para casa ao encontro de sua mãe, andou pelo parque procurando mais flores e encontrou um passarinho morto e, com tantas flores que já havia colhido, colocou algumas lá. Andando triste por causa do ocorrido, encontrou um homem deitado no banco da praça com a aparência de cansado e dormindo ali. A Bia colocou mais algumas flores. Andando alguns quarteirões, o seu pai, Steve, encontrou um velho amigo de infância que vinha acompanhado do seu cachorrinho Laion que estava angustiado com algo. Bia tentou "dialogar" com ele deixando algumas florzinhas na coleira. Bia saiu com seu pai. Chegando em casa, deu um beijo e um abraço em sua mãe, como sempre, deixando florzinhas em seu cabelo. Logo depois, correu para o quintal. Seu pai chegou logo atrás; deu um beijo na sua mulher e os dois entraram. Sua mãe, chegou onde Bia e suas duas irmãs estavam; achou o gesto de sua filha muito lindo. Bia deixou umas florzinhas nas duas. Depois, ao final da tarde, saindo para o parque, Bia colocou a única flor que sobrou de todas que havia colhido antes atrás da sua orelha. Ficou muito satisfeita com seus gestos lindos de humildade; fazendo muita gente feliz nesse dia.





Autora:Ellen Karine

PRODUÇÃO TEXTUAL - Telefone sem fio (Renato Moriconi)

   


   Em mais um dia normal da sua vida, o bobo da corte, que se chamava Felenzo, foi até o Rei do castelo dizer ao cachorro que estava o procurando-o, mas, como o Rei estava bem ocupado, ele falou para um dos seus soldados para transmitir isso para o cachorro, mas o soldado achou que fosse brincadeira, então, quando recebeu esse recado, pediu para um dos mergulhadores ir até o capitão de um navio para fazer esse pedido. Quando o marinheiro recebeu esse recado, ele primeiro foi a cidade vizinha do castelo pegar suprimentos para chegar lá,  já que era muito longe. Ele precisou desviar de algumas pedras durante o caminho, mas uma das velas acabou se soltando. A única escolha dele era pedir ao seu papagaio para fazer esse pedido. Então, sem mais o que fazer, o papagaio foi voando rapidamente e procurou por alguém mais próximo que visse, pois precisava voltar ao navio para ajudar o seu companheiro. Logo avistou um índio andando no litoral perto do castelo e disse o pedido para ele e voltou ao navio apressadamente, mas, como o índio estava ocupado procurando por frutos, ele procurou alguém e viu um fotógrafo tirando fotos lindas de belas paisagens. Ele disse educadamente para que o mesmo fizesse esse pedido, mas como o fotógrafo também estava ocupado, pediu a prima que estava no seu carro clássico, para dizer isso. 
   A mulher era bem rabugenta, não queria ficar longe dele, então deixou a sua empregada se encarregar disso. Quando ela andava tranquilamente, o carro parou na casa do lobo mau. Enquanto tentava arrumar o carro, tentou falar isso para ele mas o lobo acabou comendo ela e pediu para que a chapeuzinho falasse isso. A garota disse o ocorrido para o caçador e pediu ajuda para matar o lobo. Todo confiante e com força de vontade, depois de vinte quilômetros de caminhada, ele falou em latinês para o cachorro lamber o seu dono. O cachorro estava desaparecido por muito tempo e viu seu dono e, com tanto amor, lambeu o rosto dele matando a saudade.

KAUÃ - ALUNO 

quinta-feira, 18 de julho de 2019

DEBATE EM SALA


Os alunos, divididos em grupos, debateram sobre o tema: A prática do aborto - A favor ou contra?
Foi um momento bem divertido e pertinente, onde, separados em supostamente grupos a favor e grupos contra a prática,  defenderam suas opiniões baseadas em pesquisas e senso comum; argumentaram e questionaram uns aos outros. Nesse embate, o grupo a favor levou a melhor! 






Assunto sério significa concentração total. 

Atentos para a melhor contra-argumentação


Reunidos ao final da aula, para a selfie que não podia faltar. 

segunda-feira, 15 de julho de 2019

TRABALHO OPEE- MEU DESENVOLVIMENTO


TRABALHANDO O DESENVOLVIMENTO E MUDANÇA DE FASES E APRENDIZADOS ADQUIRIDOS DURANTE TODO O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO EM VIDA ATÉ AQUI, OS ALUNOS APRESENTARAM SUAS PRODUÇÕES BASEADAS EM SUAS TRAJETÓRIAS, REFLETINDO SOBRE O QUE MUDOU, O QUE PREVALECE, O QUE PRECISA MUDAR E O QUE PRECISA PREVALECER!













PRODUÇÃO TEXTUAL - ONDA (Suzy Lee)

           Em um dia ensolarado, Dona Helena resolveu levar sua filhinha Bianca pela primeira vez a uma praia deserta cheia de pássaros qu...